23 de junho de 2009

O VENDEDOR DE SONHOS

Nos últimos 15 dias eu tive o prazer de ler “O Vendedor de Sonhos”, de Augusto Cury. É um livro maravilhoso no mais alto grau que a palavra possa expressar. Lendo-o encontrei um pouco de minha própria historia, revi alguns de meus medos, pude, ao menos em um curto espaço de tempo sentir um pouco da minha pequenez, um pouco da minha verdadeira essência. É do livro o vendedor de sonhos que retirei a parábola abaixo, não resisti e transcrevi também a “canção” oficial da turma “transloucada” que faz a festa no livro inteiro. E você? Qual seu grande sonho? Seja qual for, o vendedor de sonhos tem e lhe oferece... e o melhor a custo zero! Habilite-se a adquiri-lo, viva o seu sonho!


A Parábola do Casulo
“Duas lagartas teceram cada uma seu casulo. Naquele ambiente protegido, foram transformadas em belíssimas borboletas. Quando estavam prestes a sair e voar livremente, vieram as ponderações. Uma borboleta, sentindo-se frágil, pensou consigo: ‘A vida lá fora tem muitos perigos. Poderei ser despedaçada e comida por um pássaro. E mesmo se um predador não me atacar, poderei sofrer com as tempestades. Um raio poderá me atingir. As chuvas poderão colabar minhas asas, levando-me a tombar no chão. Além disso, a primavera está acabando, e se falar o néctar? Quem irá me socorrer?’ Os riscos de fato eram muitos, e a pequena borboleta tinha suas razões. Amedrontada, resolveu não partir. Ficou no seu protegido casulo, mas como não tinha como sobreviver, morreu de modo triste, desnutrida, desidratada e, pior ainda, enclausurada pelo medo que tecera.

A outra borboleta também ficou apreensiva; tinha medo do mundo lá fora, sabia que muitas borboletas não duravam um dia fora do casulo, mas amou a liberdade mais do que os acidentes que viriam. E assim, partiu. Voou em direção a todos os perigos. Preferiu ser uma caminhante em busca da única coisa que determinava sua essência.”

A "canção oficial" dos caminhantes

Sou apenas um caminhante
Que perdeu o medo de se perder
Estou certo de que sou imperfeito
Podem chamar-me louco
Podem gozar das minhas ideias
Não importa!
O que importa é que sou um caminhante
Que vende sonhos aos transeuntes
Não tenho bússola nem agenda
Não tenho nada, mas tenho tudo
Sou apenas um caminhante
À procura de si mesmo."

7 de junho de 2009

OS ALFABETOS

Alfabeto Fenício com tradução latina

Alfabeto em libras ( lingua brasileira de Sinais)
Alfabeto Português atual.